Ministro é o relator do caso no STF
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal iniciou, nesta sexta-feira 26, o julgamento de um pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de Monique Medeiros, ré pela morte do próprio filho, Henry Borel, em março de 2021. Primeiro a apresentar deu voto, o relator do caso, ministro Gilmar Mendes votou pela manutenção da prisão preventiva.
Ele pedia para que a Corte sustasse a decisão do STJ sob o argumento de que, em liberdade, Monique teria começado uma perseguição contra ele, que figura no processo como testemunha de acusação. Ela estaria, de acordo com o pedido, disseminando notícias falsas a respeito da morte do menino.
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