Presidente nacional do partido cobra ajustes em proposta, mas diz que partido 'não faltará ao governo'
"Precisamos ver em quais bases e qual o desenho desse contingenciamento. É difícil ter um posicionamento, precisamos saber como vem o relatório", disse Hoffmann.
"Temos cinco preocupações: gatilhos, contingenciamento, aumento de punição, responsabilização criminal do presidente da República e mexer na banda de despesa, diminuindo o máximo da banda de 2,5%", destacou a dirigente. Ainda assim, ela disse acreditar que "podemos ter um relatório que realmente ajude o governo e não desfigure o texto inicial", disse a deputada. Ela falou com a imprensa após uma reunião no diretório nacional do partido, em Brasília, sobre o arcabouço fiscal. "Mas precisamos do texto para nos posicionar."
Segundo a deputada, "todos querem muito que o arcabouço dê certo". "Não tem ninguém contrário: o PT não faltará ao governo", disse a presidente do partido.tenha interditado o debate sobre o arcabouço fiscal., participou do encontro.
Cajado apresenta nesta noite seu parecer a líderes partidários a fim de fazer ajustes finais no documento.
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