Opinião | 'Entidade internacional usou a imagem da Mulher Maravilha para promover o direito das mulheres e meninas pelo mundo. A fantasia, porém, não salvou Ágatha da política pública de extermínio no Brasil', escreve Jamil Chade
, aos chefes de estado e de governo que começam a desembarcar nesta segunda-feira em Nova York.
Guterres sabe que o palco mundial está repleto de goteiras, fissuras e vive um clima de dúvidas sobre o futuro da entidade. Algo parecido ao que se viveu quando o mundo viu o fracasso do plano da Liga das Nações, há quase cem anos.
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