O diretor de Política Monetária e presidente do Banco Central no próximo ano, Gabriel Galípolo, voltou a fazer elogios ao trabalho técnico da autarquia e ao
O diretor de Política Monetária e presidente do Banco Central no próximo ano, Gabriel Galípolo, voltou a fazer elogios ao trabalho técnico da autarquia e ao processo de transição, após a conquista da autonomia da instituição.
“Hoje nós temos ali diretores que foram indicados pelo governo anterior e diretores indicados pelo governo atual, trabalhando em mais absoluta harmonia, não só pessoal, mas especialmente profissional e técnica”, frisou.
O diretor ainda disse que nas reuniões do Comitê de Política Monetária o nível de divergência se restringe muito após a análise de dados dos 45 dias anteriores.
Galípolo também brincou com o público, em evento promovido pela Esfera Brasil, em São Paulo, ao dizer que “já completou a carteirinha no BC”, por já ter cortado, mantido e elevado a taxa Selic enquanto membro do Comitê de Política Monetária. “Subir juros em quatro anos de mandato é normal; se pretende ser Miss Simpatia, lugar não é o BC”, disse.
O futuro presidente da autarquia reiterou o quanto o BC é uma fortaleza institucional.
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