Em comunicado, governo israelense rejeitou o que chamou de 'ações absurdas e falsas' do Tribunal de Haia
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, rejeitou na quinta-feira a decisão do Tribunal Penal Internacional de emitir mandados de prisão contra ele e seu ex-chefe de defesa, Yoav Gallant, descrevendo-os como "antissemitas".
O Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão para Netanyahu e seu ex-chefe de defesa, bem como um líder do Hamas, Ibrahim Al-Masri, por supostos crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Na decisão de conceder os mandados, os juízes do TPI disseram que havia motivos razoáveis para acreditar que Netanyahu e Gallant eram criminalmente responsáveis pela fome na Faixa de Gaza e pela perseguição de palestinos.
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