O presidente Emmanuel Macron convocou uma nova reunião de crise para esta sexta-feira (30), após a terceira noite de distúrbios na França em reação à morte de um jovem baleado por um policial, que terminou com mais de 650 pessoas detidas e quase 250 po
"Nossos policiais, gendarmes e bombeiros enfrentaram novamente, com coragem, uma violência incomum. Seguindo as minhas instruções de firmeza, eles efetuaram 667 detenções", tuitou o ministro do Interior, Gérald Darmanin.Macron convocou uma reunião em Paris, a segunda em dois dias, que o obrigará a encurtar sua participação na cúpula de Bruxelas da União Europeia , informou a presidência francesa.
Os manifestantes também atacaram, pela segunda noite consecutiva, delegacias , sedes de prefeitura e escolas . A ação do agente, que foi filmada, provocou a retomada do debate recorrente sobre a violência policial na França, onde no ano passado 13 pessoas morreram em circunstâncias similares às da operação de terça-feira.Na quinta-feira, uma passeata em homenagem a Nahel em Nanterre - com a participação de 6.
"As primeiras palavras que ele pronunciou eram para pedir perdão. E as últimas palavras que pronunciou eram para pedir perdão à família", declarou o advogado Laurent-Franck Liénard ao canal BFMTV.
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