Segundo José Múcio, os militares têm tido uma atuação imparcial dos assuntos de Brasília
Lula enfrentou resistências internas que defendiam a desmilitarização do gabinete. A pressão continua e não está descartado um modelo de gestão híbrida com civis e militares trabalhando juntos. A ideia recebe críticas dos dois lados.
O atual governo busca soluções futuras. Na comissão do Senado, o ministro da Defesa José Múcio também disse que trabalha em uma sugestão de projeto que lei, que pretende separar a atividade militar da atuação política. “Qualquer militar que se dispuser a entrar na política, com sucesso ou insucesso, ele não voltaria às forças armadas. Isso porque a experiência diz que aqueles que não tem sucesso para se preparar para o novo pleito, voltam com proselitismo político e começa a fazer campanha dentro das próprias forças.”
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