Segundo as autoridades, 480 crianças morreram e mais de 1.400 ficaram feridas desde o início do conflito. Às vezes, saída pode ser mais perigosa que permanência
— Gritei por ele, mas ele não me atendeu — disse à AFP a mulher de 41 anos dois dias depois, em meio aos escombros de sua casa. — Eu disse a mim mesma que se meu filho morresse, eu me mataria. Foi a primeira coisa que pensei. Como poderia viver sem meu filho? — contou.
O dilema entre ficar ou partir foi imposto a muitas famílias com filhos que vivem perto da linha de frente na Ucrânia desde o início da invasão russa em fevereiro do ano passado. A imprevisibilidade da guerra complica a decisão: o filho de Karina sobreviveu, mas outros filhos não tiveram o mesmo destino, atingidos por tiros de artilharia, mesmo a centenas de quilômetros dos combates. Segundo as autoridades, 480 crianças morreram e mais de 1.
Seu marido, Vitali, de 48 anos, conhecia um caminho pelo campo que sabia que os russos não encontrariam. — A gente tem um bebê . Se ele morrer eu fico louca. Por isso resolvi ir embora — explica, com o filho no colo.
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