Iniciativas de grief tech usam inteligência artificial para recriar conversas com pessoas falecidas.
Com certeza você já imaginou poder conversar mais uma vez com algum amigo ou familiar já falecido. Essa, inclusive, é uma das formas recomendadas por especialistas para lidar com o luto.
"Muitas vezes, é como se a pessoa estivesse presente. A gente continua falando com ela, contando as coisas. Isso favorece a memória. A pessoa se mantém em nossa vida, não de forma presencial, porque não é mais possível, mas como lembrança”, disse Kovács ao UOL. Tudo isso nos fornece novas e diferentes maneiras de revisitar lembranças e rememorar as pessoas que já não estão mais conosco. No entanto, não pára por aí.” vem dando passos cada vez mais largos. Um deles é o controverso sistema de inteligência artificial que permite conversar com quem já partiu.Recentemente, portais internacionais noticiaram que uma mulher de 87 anos"conversou" com as pessoas que compareceram ao seu velório.
Funciona assim: com 20 câmeras, a pessoa cuja memória será preservada responde em torno de 250 perguntas. Os dados gerados por essa entrevista são armazenados em umEm 2017, Smith lançou a StoryFile para criar uma plataforma automática, sem código e baseada na nuvem, com a intenção de ampliar o alcance dessa tecnologia.
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