Uma explosão na tarde de terça-feira tirou a vida de Saleh al Aruri, número dois do Hamas, em um bairro nos arredores de Beirute. A organização islâmica acusa Israel pelo ataque na capital do Líbano, mas o governo de Benjamin Netanyahu ainda não reconheceu a autoria. Se confirmado, seria o maior sucesso israelense desde o início da guerra em Gaza em 7 de outubro, eliminando o militante de mais alto escalão da organização islâmica. Além disso, seria o primeiro ataque israelense contra a capital libanesa desde 2006. Segundo a Reuters, um míssil lançado por um drone causou sua morte e a de outros dois líderes do braço armado do grupo. Al Aruri, co-fundador do braço armado do Hamas, as Brigadas de Ezedín al Qasam, era o principal colaborador do líder da organização, Ismail Haniye. Sua morte ocorre em meio às conversações entre as duas partes para um possível cessar-fogo e troca de reféns sequestrados pelo Hamas e palestinos presos em prisões israelenses.
Una explosión ha acabado en la tarde del martes con la vida de Saleh al Aruri, número dos de Hamás, en un barrio a las afueras de Beirut. La organización islamista acusa a Israel del ataque en la capital de Líbano , pero el Gobierno de Benjamín Netanyahu no ha reconocido hasta ahora su autoría. De confirmarse, supondría el mayor éxito israelí desde el inicio de la guerra de Gaza el pasado 7 de octubre, al eliminar al militante de más alto rango de la organización islamista.
Se trataría, además, del primer ataque israelí contra la capital libanesa desde 2006. Según Reuters, un misil lanzado desde un dron causó su muerte y la de otros dos dirigentes del brazo armado del grupo. Al Aruri, cofundador del brazo armado de Hamás, las Brigadas de Ezedín al Qasam, era el principal colaborador del líder de la organización, Ismail Haniye. Su muerte se produce en medio de las conversaciones entre ambos bandos para un posible alto el fuego y el intercambio de rehenes secuestrados por Hamás y palestinos presos en cárceles israelíe
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