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O Exército ouviu desde sábado 35 militares que estão aquartelados em São Paulo após o desaparecimento de 21 metralhadoras no Arsenal de Guerra instalado em Barueri. Ao todo, 480 militares de todas as patentes completam nesta terça-feira uma semana impedidos de deixar o quartel.
Desde então, soldados, cabos, sargentos, tenentes, capitães, majores e coronéis estão "aquartelados" por determinação dos superiores hierárquicos. Seus celulares foram confiscados para não se comunicarem com parentes. O contato com eles está sendo feito por meio de um representante do Exército. Fontes do g1 avaliam se o furto das metralhadoras ocorreu por alguma falha da segurança do Arsenal de Guerra ou se algum militar pode estar envolvido no crime. E se elas saíram da base dentro de caminhões do Exército, entre setembro e esse mês de outubro.
No caso de furto das armas em Barueri, o Exército não registrou boletim de ocorrência na polícia. Apesar de não investigar o crime, a Polícia Civil tenta encontrar as metralhadoras que sumiram. A Polícia Militar também está realizando operações nas ruas para buscar o armamento.
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