Defesa diz que suspeito de dirigir carro não estava no local do crime, que a prisão foi
O 1º tenente da Polícia Militar, Fernando Genauro da Silva, de 33 anos, foi preso neste sábado pela Polícia Civil, sob a suspeita de ter dirigido o carro usado para a execução do delator da facção criminosa PCC, Vinicius Gritzbach.
Os investigadores afirmam que o telefone de Genauro recebeu uma chamada às 16h04, horário em que o motorista foi acionado para descerem os atiradores --a execução ocorreu dois minutos depois. O mesmo número recebeu outra ligação às 16h21, horário em que o veículo foi abandonado e o motorista se separou dos atiradores.
Segundo a investigação, houve uma denúncia anônima que afirmou que o motorista do carro se chamava Genauro. A partir daí, os investigadores atestaram que o atirador, Denis Antonio, trabalhou com Fernando Genauro da Silva na Força Tática do 42º Batalhão em Osasco e que já trabalharam inclusive na mesma viatura.
O crime aconteceu em novembro do ano passado, no momento em que Gritzbach desembarcava em SP, após uma viagem com a namorada para Alagoas. Na época, dois atiradores deixaram um carro preto com armas de grosso calibre e dispararam contra o delator. “Nós precisávamos de comparações para saber se ele realmente estava lá. E aí foi utilizada a comparação das imagens, de vídeo, imagens de dentro do ônibus, com as imagens que nós tínhamos desse policial que foi preso na data de hoje. Também o sistema de reconhecimento facial pra ver se a imagem que tinha batia com a imagem de dentro do ônibus e deu um percentual considerável de aceitação”, afirmou Derrite.
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