EXCLUSIVO: Coronel da ativa subsidiou auxiliar de Bolsonaro em plano

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Partiu de Marcelino Haddad o envio de documentos de suporte do que descobriria se tratar de um planejamento para intervir nas instituições democráticas

EXÉRCITO - Marcelino Haddad encaminhou a Cid documentos que acabaram por subsidiar plano golpista , ex-comandante do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro, subsidiou o braço direito do ex-presidente, com considerações de um jurista, documentos e apresentações do Exército, material que acabou sendo usado para redigir umexclusividade na edição de VEJA que chega às bancas e plataformas digitais nesta...

. Se levada a cabo, a GLO daria ao Exército poder de polícia para conter uma situação de tensão – no caso dos bolsonaristas, a tensão partiria de supostos abusos de decisões do STF – e colocar o país temporariamente sob controle militar. No dia 16 de novembro do ano passado, dias depois do segundo turno que confirmara a vitória de Lula sobre Bolsonaro, Haddad envia ao telefone celular de Cid um artigo sobre a preservação de “poderes constitucionais”, os anais da Constituição de 1988 e avaliações jurídicas do constitucionalista Ives Gandra Martins, conhecido apoiador do ex-presidente, sobre o controverso artigo 142.

O artigo estabelece que “as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”, mas tanto Gandra quanto auxiliares próximos do...

Marcelino Haddad fazia parte do grupo de WhatsApp “CCEM 16/17”, em referência ao Curso de Comando e Estado Maior do Exército, o qual contava com 101 participantes. Entre as conclusões listadas por Haddad estão a “definição de situações em que essa missão constitucional [de uso das Força Armadas] pode ser cumprida.

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