A perícia segue sendo feita nos restos mortais do outro corpo, que pode ser de Bruno Pereira. NoArNaCBN
Repórter inglês Dom Phillips.
O material analisado foi recolhido pela PF no Amazonas no local indicado por Amarildo da Costa, pescador que confessou envolvimento no crime. Sobre as análises que já vinham sendo feitas de material anteriormente coletado no barco de Amarildo, o Pelado, a Polícia Federal informou que foi obtido um perfil genético completo, de uma pessoa do sexo masculino. No entanto, confrontando com os perfis genéticos do indigenista e do repórter, o Instituto excluiu a possibilidade desse vestígio ser de Dom Phillips.
Quanto às vísceras encontradas no rio, apesar de apontar para origem humana em análise macroscópica, não foi detectado DNA humano. Segundo peritos, esse resultado pode ser devido à degradação do DNA ou à origem realmente não humana da amostra.
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