Europa se une para negociar paz en Ucrania, pero insiste en la participación de Ucrania

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Ministro de Exteriores de Francia y España se reunen con otros líderes europeos para discutir la postura de la UE en las negociaciones de paz en Ucrania, tras la llamada entre Trump y Putin. Enfatizan la necesidad de una participación europea significativa y el respeto a la soberanía de Ucrania.

El anuncio de la Casa Blanca de este miércoles sobre la conversación mantenida por el presidente de EE UU, Donald Trump, con su homólogo ruso, Vladímir Putin , para poner en marcha una negociación de paz en Ucrania acababa de llegar al Quay d’Orsay, sede del Ministerio de Exteriores francés.

Antes de entrar al encuentro parisino, el ministro español de Exteriores, José Manuel Albares, señaló sobre las negociaciones para una solución a la invasión rusa de Ucrania que “una guerra injusta no puede acabar con una paz injusta”. Un hipotético acuerdo de paz “tiene que respetar la Carta de la ONU”, con relación a la soberanía de Ucrania y la posibilidad de que esta sea violada de forma unilateral.

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