Apesar do continente ter diversificado importações de gás, maior parte de sua reserva é composta por gás natural liquefeito (GNL)
pareceu inevitável, a Europa soube que em breve teria de perguntar a si mesmo algumas questões muito complicadas.
No caso da Rússia e do seu gás natural, as autoridades especularam inicialmente que um inverno longo e frio em 2022/2023 poderia forçar a Europa a moderar os ataques a Moscou. Essa combinação criou uma janela para a Europa abandonar a sua política Wandel durch Handel – que presumia que a Rússia se alinharia com os valores ocidentais por dinheiro.
As reservas de gás da Europa já estão tão cheias este ano, que existe um consenso de que o Kremlin não será capaz de transformar energia em armas de uma forma de mudar a determinação europeia contra Moscou e o apoio à Ucrânia. “Isso significa que indiretamente parte do GNL pode vir da Rússia e ainda assim contribuir para as suas receitas”, acrescenta.
O projeto, que, segundo as projeções atuais, custará mais de US$ 1,07 bilhões, será alcançado por vários meios, desde a plantação de 3 milhões de novas árvores até a renovação de edifícios, para que eles sejam energeticamente eficientes.
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