Um dos 19 raros bombardeiros americanos B-2, de US$ 2 bilhões cada, foi enviado para missão pela 1ª vez desde 2017; combatentes apoiados pelo Irã disseram que EUA 'pagarão o preço'
O uso pelos Estados Unidos de um dos seus mais importantes e caros sistemas de armas, o bombardeiro furtivo B-2, contra as instalações subterrâneas de munições Houthi no Iêmen envia uma mensagem mais ampla que será ouvida em Teerã em meio ao confronto do Irã com Israel, aliado dos EUA.
Enquanto o mundo aguarda a retaliação de Israel pelos ataques com mísseis balísticos do Irã em 1º de outubro, Washington está enviando um sinal a Teerã de que só tolerará ações futuras limitadas contra Israel. A última missão de combate relatada por um bombardeiro B-2 foi em janeiro de 2017.
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