A partir dos testes e à medida que os participantes iam evoluindo, foi possível identificar evidências que explicam por que a dor pode ser pior em determinados horários.
A partir dos testes e à medida que os participantes iam evoluindo, foi possível identificar evidências que explicam por que a dor pode ser pior em determinados horários. “Nós identificamos um ritmo circadiano de sensibilidade à dor”, disse Inès Daguet, um dos autores do estudo à revista IFLScience.
Daguet explicou que encontrar evidências de um efeito e explicá-lo são tarefas muito diferentes, e as razões por trás de um ritmo circadiano de percepção da dor ainda não são claras e que muitas hipóteses podem ser dadas.
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