Organização aponta duas subvariantes da Ômicron como responsáveis pelo alto número de infecções no país
A Organização Mundial de Saúde criticou, nesta quarta-feira, a nova definição de óbitos por coronavírus da China, que passou a contabilizar apenas casos de falecimentos por insuficiência respiratória causada diretamente pela doença.
O diretor-geral da organização, Tedros Adhanom, disse na entrevista que a falta de dados epidemiológicos precisos é o principal fator citado pelos Estados Unidos e outros países para manterem as restrições à entrada de viajantes vindos da China. De acordo com a organização, o surto no país está sendo causado por duas subvariantes conhecidas da Ômicron: BA.5.2 e BF.7. Juntas, elas representam 97,5% das infecções analisadas em uma amostra de 2 mil genomas sequenciados desde 1º de dezembro. Até o momento, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China não informou ter encontrado novas cepas do vírus.
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