“O [jejum intermitente] faz sentido, porque em nosso trabalho no laboratório vemos que a autofagia, necessária para a limpeza celular, se ativa quando não se come durante um tempo”, explica pesquisadora Ana María Cuervo.
Diz Ana María Cuervo que a comida não é uma de suas grandes paixões, mas que tampouco faz as dietas de restrição calórica seguidas por alguns de seus colegas de laboratório. Há oitenta anos, os experimentos com animais mostram que comer menos prolonga a vida e o tempo que se vive com saúde, mas estudos que demonstrem esse vínculo em humanos são complicados.
Depois de definir esses pilares, tratamos de comprovar experimentalmente se a hipótese era correta e vimos que esses processos estão inter-relacionados. Não é preciso corrigir todos. Se você modificar um deles, melhorando a limpeza celular, por exemplo, fará que todo o resto funcione melhor. Esta é uma mensagem positiva.
Seguindo o exemplo do Alzheimer, embora a maioria de casos não esteja relacionada a mutações específicas, nos que estão relacionados com uma mutação de uma proteína essa pessoa já nasceu com a mutação, e essa proteína veio sendo produzida de maneira anormal desde o começo. Mas a pessoa aos 20 ou aos 30 anos não tinha sintomas.
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