Pastor que discorda do bolsonarismo diz que mobilizações recentes pelo voto evangélico, como campanhas de jejum e oração, podem, sim, ter um impacto razoável no segmento religioso
Da mesma forma que os evangélicos formam um rebanho diverso, com várias denominações e vertentes, o bolsonarismo não pode ser enxergado como um movimento monolítico.
Existe o bolsonarismo militarista, o de ordem econômica, o religioso-moral, o antidemocrático e fascista, na visão de Ed René Kivitz, pastor da Igreja Batista de Água Branca , na Zona Oeste em São Paulo. “Dentro da igreja evangélica predomina hoje um bolsonarismo de ordem moral - que acredito não ser o mais perigoso dessa lista. O bolsonarismo mais perigoso é o armado, que pede intervenção militar e a volta da ditadura.
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