A possível fusão entre Azul e Gol, em análise pelo Cade, pode levar a um duopólio no mercado brasileiro de aviação, sem benefícios para o consumidor. Especialistas apontam para a necessidade de mecanismos para garantir a concorrência e preços acessíveis. Diferenças nas frotas de aviões também representam um desafio para a integração.
Especialista afirma que fusão entre Azul e Gol não beneficia consumidor, visando proteção das empresas e não redução de passagens. Fusão em análise pelo Cade pode levar a um duopólio, demandando mecanismos para garantir concorrência. Impacto sobre consumidor e sinergias são pontos-chave a serem avaliados. Diferenças nas frotas de aviões também representam desafios.
Fato Relevante informando que foi assinado um Memorando de Entendimento não vinculante com a Abra, investidora majoritária de Gol e Avianca. Grupo Habitação registrou a maior queda, efeito do bônus de Itaipu que derrubará a tarifa de energia residencial este mês
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