Medidas aprovadas nesta terça-feira confirmam anuncio conjunto da última quarta, em que europeus se comprometeram a apoiar uma solução de dois Estados para a região
Medidas aprovadas nesta terça-feira confirmam anuncio conjunto da última quarta, em que europeus se comprometeram a apoiar uma solução de dois Estados para a regiãoBandeiras da Noruega , Irlanda e Espanha são erguidas ao lado das bandeiras palestina e sul-africana na entrada da cidade de Ramallah, na Cisjordânia — Foto: Zain Jaafar/AFPConheça o magnata egípcio que fatura milhões com fuga de palestinos da guerra em...
Pouco depois do discurso de Sánchez, a porta-voz do governo espanhol, Pilar Alegría, afirmou que o texto final do decreto de reconhecimento à Palestina foi aprovado em uma reunião do Conselho de Ministros. O premier havia antecipado que a Espanha não reconheceria outra fronteira que não a de 1967. — Queríamos reconhecer a Palestina ao final de um processo de paz. No entanto, demos este passo ao lado da Espanha e da Noruega para manter vivo o milagre da paz — afirmou Harris, que também fez um novo apelo para que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "ouvisse o mundo" e "parasse a catástrofe humanitária" em Gaza.O ministro das Relações Exteriores da Noruega, Espen Barth Eide, ficou responsável pelo anúncio de Oslo.
Na postagem, o chanceler israelense marcou o líder da oposição espanhola, Alberto Núñez Feijóo, que não reagiu à publicação, e anexou uma imagem com fotos da política espanhola; de Yahya Sinwar, líder do Hamas; e de Ali Khamenei, líder supremo do Irã.
Noruega e Espanha desempenharam um papel importante no processo de paz dos anos 1990 no Oriente Médio. Madri foi sede de uma conferência de paz árabe-israelense em 1991, que abriu o caminho para os Acordos de Oslo de 1993.No dia 05 de junho, a Casa do Choro é palco de Renato Frazão.
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