En siete años, el club balear pasa de jugar en Segunda B a desafiar al Athletic en la final de la Copa del Rey
No hay pasado, por más brillante y ganador que haya sido, incluso hasta idílico, que te rescate de un presente calamitoso. El fútbol tiene menos piedad que memoria. Y así lo sufrió la hinchada del Mallorca, que de convertirse en el equipo revelación de la Liga a principios del siglo XXI, con clasificación incluida a la Champions League en la campaña 2001-2002, pasó a descender a Segunda B en 2017.
“Uno de los primeros retos, que ahora recuerdo con una carcajada, fue contar a algunos de los accionistas minoritarios qué quería decir sufrir un descenso”, contaba Stuart Holden, en el Diari ARA. Con más o menos conocimiento del fútbol, los accionistas seguían con la mira puesta en dos objetivos: devolver el club a Primera y acercarlo a la sociedad balear.
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