Processo estava no Superior Tribunal de Justiça, mas foi transferido por envolver uma pessoa com prerrogativa de foro
processo sobre o assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco A petição foi encaminhada para a Primeira Turma, e não para o plenário, porque tinha relação com outro caso que já havia tramitado na Corte, um habeas corpus apresentado pela defesa do ex-policial militarPor ter relação com esse habeas corpus, o novo pedido que chegou ao Supremo sobre o caso foi encaminhado para a análise da Primeira Turma, que é formada por cinco ministros.
Apesar de o assassinato ter ocorrido em março de 2014, a investigação foi assumida pela Polícia Federal somente em fevereiro do ano passado, após a chegada deO conteúdo da colaboração está em sigilo e o acordo ainda não foi homologado pela Justiça.Até agora, três pessoas foram presas por envolvimento direto no crime: os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz e o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa.
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