Novas demandas do bloco europeu, possíveis contestações brasileiras e até falas de Lula sobre guerra da Ucrânia entram na equação da negociação do acordo
podem ter impactado negativamente a relação e outros que veem o velho continente pouco flexível em suas demandas.
“As coisas mudaram. Imagine que quando começamos a negociar o acordo, as exportações brasileiras eram 45% para a Europa, agora são 18%. E eles continuam a se posicionar como ‘rulers’ — quer dizer, ‘regradores’ do mundo”, disse.Segundo o chanceler, Mauro Vieira, uma contraproposta será apresentada à União Europeia. Contudo, ele não confirmou um prazo para tal.
Por outro lado, gera expectativa negativa a realização de eleições na Argentina no segundo semestre deste ano, já que o acordo não vem sendo recebido por setores do país vizinho, especialmente por suposto risco de desindustrialização que seus termos acarretariam.
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