Credores não odem executar dívidas durante 30 dias. Empresa busca diálogo com credores
A Americanas tenta sair da espiral de problemas após a revelação de um rombo de R$ 20 bilhões em balanços de 2022 e de anos anteriores. A empresa recorreu à Justiça para evitar que os bancos antecipem a execução de dívidas.
Anterior Webstories Próximo A companhia afirma que todos os contratos financeiros têm cláusulas de vencimento antecipado, o que justifica o risco de insolvência. As instituições financeiras poderiam se apropriar de valores em contas-correntes e de investimento para compensar créditos “inviabilizando o exercício da atividade empresarial”.
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários , órgão regulador do mercado, a Americanas disse que a tutela de urgência não representa um procedimento de recuperação judicial e que continua empenhada em manter conversas positivas com seus credores para atingir um acordo benéfico a todos. No mercado, a decisão do BTG de cobrar a dívida antecipadamente surpreendeu analistas, investidores e advogados, e foi vista como um “abraço de urso”, à medida que não houve tempo para negociação.
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