Finlândia diz que UE pode e deve fazer mais para ajudar população local e acabar com conflito, e analista afirma que europeus devem valorizar papel de civis no processo político, em detrimento de generais g1
Até agora, países europeus se limitaram a retirar seus cidadãos do Sudão — Foto: Etat-major des armees/REUTERS
Na segunda-feira , ministros do Exterior da União Europeia, reunidos em Luxemburgo, falaram à imprensa sobre os esforços de seus países para retirar pessoal do Sudão. Mas alguns foram além.O chefe da diplomacia do bloco, Josep Borrell, apelou às duas partes, lideradas pelo general Abdel Fatah al-Burhan, das Forças Armadas, e Mohammed Hamdan Dagalo, do grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido , a considerarem baixar as armas e negociar.
"Acho que não é producente encarar isso como envolvendo apenas a Rússia. Soldados do Wagner, que sabidamente atuam em vários países instáveis da África, já estão há algum tempo no Sudão, apoiando as Forças de Apoio Rápido", disse. A União Europeia criticou o golpe de Estado de 2021, mas manteve relações com os líderes de facto do país ao mesmo tempo que sublinhou seu apoio a um governo civil e democrático.
O Processo de Cartum, um fórum sobre migração entre a União Europeia e países do Chifre da África, incluindo o Sudão, começou ainda na ditadura de Al-Bashir, que governou o país de 1989 a 2019.
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