Servidora disse que atendeu a pedido de sua chefe e que não viu 'má fé'. Investigação apura falsificação de registros nos sistemas do Ministério da Saúde
O conteúdo do depoimento foi antecipado neste sábado pelo jornal “Folha de S.Paulo”. A PF investiga um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Segundo informações do g1, a servidora afirmou que foi procurada pelo secretário municipal de governo, mas não recebeu informações sobre quais registros seriam excluídos sob a justificativa de não "envolvê-la em problemas, uma vez que se tratavam de pessoas relevantes e conhecidas". Segundo as investigações, teriam sido forjados dados nos cartões de Bolsonaro, da filha de Bolsonaro, hoje com 12 anos, do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, da esposa e da filha dele. A suposta falsificação teria o objetivo de garantir a entrada de Bolsonaro, familiares e auxiliares próximos nos Estados Unidos, burlando a regra de vacinação obrigatória.
O assessor de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, disse que o ex-presidente não sabia do uso das senhas e que não precisava de comprovante de vacinação para entrar nos EUA.
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