Jurado de morte por colaborar contra o PCC, empresário foi executado no Aeroporto de Guarulhos
, foi morto a tiros na sexta-feira, 8 de novembro, ao desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo.
Empresário deu entrevista meses antes de ser executado sobre ‘pessoas que orquestraram plano’ para matá-lo Apesar das constantes solicitações, o MP-SP informou que ofereceu proteção em múltiplas ocasiões, mas Gritzbach teria recusado todas as propostas. A defesa do empresário, por sua vez, preferiu aguardar o desfecho das investigações antes de se manifestar oficialmente.
Gritzbach estava jurado de morte por seu envolvimento em uma disputa interna que culminou no assassinato de dois integrantes da alta cúpula do PCC em 2021. Para se proteger, contratou por conta própria quatro policiais militares, que agora são alvo de investigação.
Os policiais, identificados como Leandro Ortiz, Adolfo Oliveira Chagas, Jefferson Silva Marques de Sousa e Romarks César Ferreira de Lima,Seus celulares foram apreendidos para análise, com o objetivo de esclarecer com quem eles mantiveram contato antes do crime. A investigação suspeita que os assassinos já monitoravam o empresário desde a sua saída de Maceió , conhecendo precisamente o momento de seu desembarque.
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