Militar foi preso depois que a polícia identificou que ele usou o mesmo celular empregado em ação golpista
O tenente-coronel Rodrigo Azevedo negou participação em plano para matar Moraes, alegando ter encontrado o celular usado posteriormente. Integrante dos"kids pretos", ele inseriu chip em seu nome, mas afirma não lembrar se usou o chip na ação. PF aponta gravidade da situação e investiga grupo de WhatsApp liderado por ex-ajudante de Bolsonaro.
Azevedo alegou que não estava com o aparelho até o dia 29, e que o encontrou em uma caixa cheia de celulares antigos usado para missões em um departamento do Comando de Operações Especiais do Exército, justamente onde fica o batalhão dos “kids pretos”. O delegado da PF que conduziu o inquérito, Fábio Shor, afirmou que a declaração torna a situação “ainda mais grave”.
Questionado pelo delegado sobre o contexto da mensagem, o militar afirmou que foi um desabafo por questões internas, como efetivo reduzido. Mulher diz que precisa deixar roupas com urina de mãe acamada secar e jogar fora as com fezes devido a falta d'água
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