Em debate, Lula deve buscar tom “sereno, mas firme”; Bolsonaro deve criticar petista e aliados CNNnasEleições
A ideia da campanha do presidente, por outro lado, é expor contradições de Lula e seus aliados. Ainda de acordo com a âncora, Bolsonaro tentará fazer com que o arco de apoio do candidato petista passe de “trunfo” a “peso”.
“Nas últimas vezes em que eu falei com os aliados, a ideia era: ‘Bolsonaro full force’, ‘Bolsonaro no ataque’, Agora, o presidente também tem que ter cuidado para não parecer destemperado. Aí, qual é a fórmula? É expor Lula e os aliados. FHC, Tebet, economista… isso Lula vende como trunfo, e Bolsonaro quer transformar em um peso”, comenta.em seu canal na televisão e redes sociais.
• Pedro Malan foi ministro da Fazenda durante o governo Fernando Henrique Cardoso e presidente do Banco Central do Brasil durante o governo Itamar Franco.• André Lara Resende foi diretor do Banco Central do Brasil, sucedendo Pedro Malan em setembro de 1993 como negociador chefe da dívida externa e um dos integrantes da equipe econômica que elaborou o Plano Real.O governador reeleito do DF, Ibaneis Rocha , declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro .
“Não vou me alongar sobre o tema. Diante das alternativas postas, votarei em Lula. E, pela mesma razão, em São Paulo, meu voto será em Tarcísio de Freitas”, afirmou o senador.O ex- procurador da operação Lava Jato Deltan Dallagnol declarou apoio à candidatura do presidente Jair Bolsonaro no 2º turno.
"Agora vou fazer oposição à candidatura do Lula ou ao seu governo por sete razões: mensalão, petrolão, aumento da violência, saque às estatais, defesa da censura, apoio a ditaduras e a maior crise econômica da história. No segundo turno meu voto vai ser em Bolsonaro, contra Lula e o PT. Nós precisamos unir o centro e a direita no Congresso em torno do combate à corrupção”, afirmou Dallagnol.
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