ROMA — O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky convidou nesta terça-feira o Papa Francisco para atuar como mediador nas negociações entre Ucrânia e Rússia.
ROMA — O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky convidou nesta terça-feira o Papa Francisco para atuar como mediador nas negociações entre Ucrânia e Rússia. Em conversa por telefone, o presidente ucraniano informou "Sua Santidade sobre a situação humanitária difícil e o bloqueio dos corredores humanitários pelas tropas russas" e agradeceu as "orações pela Ucrânia e pela paz" feitas pelo Pontífice.
A Ucrânia, um país majoritariamente católico ortodoxo, conta com uma importante minoria greco-católica dependente do Vaticano, concentrada principalmente no Oeste do país. Quase 9% dos ucranianos afirmam pertencer a esta igreja, enquanto 58% dizem seguir a Igreja Ortodoxa independente, e 25% o Patriarcado de Moscou, segundo uma pesquisa de 2021.
Após o discurso de Zelensky, o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, reiterou "que o governo, o Parlamento e todos os italianos estão ao lado de vocês". Diferentemente do líder ucraniano, Draghi citou nominalmente o presidente Putin por mais de uma vez e criticou a postura "arrogante" do governo de Moscou.
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