Fala de María Corina Machado acontece em tom de pressão ao presidente Nicolás Maduro, declarado vencedor da eleição pela Comissão Eleitoral venezuelana. A oposição contesta o resultado, e Machado destaca os esforços realizados para tornar González presidente.
María Corina Machado e Edmundo González, durante coletiva de imprensa em 29 de julho de 2024 — Foto: AP Foto/Cristian Hernández
A fala acontece em tom de pressão ao presidente Nicolás Maduro em meio a um impasse vivido na Venezuela após a eleição de 28 de julho. O dia 10 de janeiro marca a posse do presidente eleito, mas a perspectiva para essa cerimônia está incerta no momento, após ambos os lados reivindicarem a vitória no pleito.
Desde a eleição, María Corina Machado diz que Maduro foi derrotado e pede que ele deixe o poder. "Estamos em um momento totalmente distinto. O mundo inteiro sabe que Maduro perdeu, que foi derrotado de maneira avassaladora e que hoje pretende permanecer no poder com a maior fraude da história deste hemisfério. Isso significa que não tem nenhuma legitimidade", afirmou em entrevista.
Negociações com EUA por anistia de Maduro caso deixe o poder Imprensa americana afirma que governo dos EUA tenta negociar saída de Maduro do poder na Venezuela No entanto, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, disse nesta segunda-feira que os EUA não fizeram uma oferta de anistia para Maduro.
Duas semanas As eleições da Venezuela completaram duas semanas neste domingo, e a Justiça eleitoral ainda não apresentou as atas de votação para justificar o resultado.
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