Para especialistas, ajuda ao RS seria mais fácil se governo tivesse cenário equilibrado
Catástrofes como a do Rio Grande do Sul reforçam ainda mais a importância de uma política fiscal sustentável no médio e longo prazos para o setor público. A ideia, segundo economistas, é que contas públicas equilibradas permitem a expansão de gastos justamente em momentos como o atual - seja essa expansão usada para operações de Defesa Civil, reforçar programas sociais ou reativar a economia.
Para 2024, a meta de resultado primário para o governo federal é de déficit zero, com intervalo de 0,25 ponto percentual do Produto Interno Bruto para mais ou para menos. O intervalo de 0,25 ponto equivale a algo entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões. “Isso coloca um peso a mais em uma situação já muito complicada, de déficit e dívida elevada”, afirma Vale. “Se o resultado primário estivesse mais forte, a gente poderia usar espaço fiscal sem causar maiores celeumas.”
Economista-chefe da Reag Investimentos, Marcelo Fonseca destaca também que a tendência é que a necessidade de recursos públicos seja cada vez maior, à medida que as mudanças climáticas ficam mais evidentes. “Quando você perde a mão na qualidade do gasto, a vítima é o investimento em infraestrutura, e daqui para a frente haverá cada vez mais eventos climáticos que deixarão prejuízos importantes.
Equipe lembra que perspectiva para o balanço de pagamentos segue benigna e orientação da política monetária se tornou mais favorável, apesar de ruídos recentesDiante do cenário, Abhi Manoj Shah, presidente da companhia aérea, acrescenta que as perspectivas para junho e julho são favoráveisLula vai propor suspensão da dívida do Rio Grande do Sul com a União por três anos, dizem fontesChuvas no RS devem afetar...
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