Apesar de medidas de estímulo, a economia global sofre com a desaceleração, especialmente na China. A América Latina enfrenta o risco crescente de fome devido a eventos climáticos extremos. A volatilidade do mercado é impulsionada por conflitos geopolíticos.
A decepcionante divulgação de dados oficiais que apontam para um apoio fiscal fraco do governo à economia no ano passado, seguido de uma inesperada perda de força no início do ano, interrompeu o impulso de recuperação desencadeada por medidas de estímulo. Esses resultados evidenciam a necessidade de Pequim intensificar seus esforços para evitar uma nova desaceleração econômica.
O declínio econômico se estendeu para o presente ano, levando a mineradora com sede no Rio de Janeiro a perder sua posição como a terceira maior empresa da bolsa. Paralelamente, uma startup lançou seu modelo R1 e, em um estudo detalhado, demonstrou como construir, com baixo orçamento, um modelo de linguagem de grande escala capaz de aprender automaticamente e se aprimorar sem supervisão humana.Em outros fronts, o risco de fome aumenta em países da América Latina afetados por tragédias climáticas, de acordo com a ONU. O cenário se desenha diante do agravamento de extremos climáticos, principalmente devido ao El Niño, que provoca o aquecimento das águas do Oceano Pacífico Equatorial, alterando o clima global. Aqui no Brasil, o chefe-adjunto do departamento de estatísticas do Banco Central, Renato Baldini, destaca dois fatores que podem ajudar a explicar o cenário econômico contrastante. Vale ressaltar que o embate entre Donald Trump e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, no final de semana, contribui para a volatilidade observada nesta segunda-feira. As datas das próximas reuniões do Copom em 2025 também foram divulgadas
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