O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) falou também sobre o caso das 'rachadinhas' e sobre sua relação com Adriano da Nóbrega, apontado como maior matador de aluguel do RJ
— Eles não são meus inimigos, eu acredito que eles também não me têm como inimigo em hipótese alguma. Eu não sou bandido, entendeu? As pessoas que eu coloquei estão do lado deles lá, uma até vem candidato pra competir comigo – disse, se referindo ao policial militar Max Guilherme Machado de Moura, segurança e assessor especial de Bolsonaro.— Quero que você pergunte isso a eles.
— Adriano é um dos melhores policiais que eu já vi, exímio policial. O cara é fera, tive o prazer de trabalhar com ele. Se ele cometeu coisa errada depois que nós trabalhamos juntos, aí é outra coisa. Mas eu te garanto que ele nunca foi miliciano, isso eu tenho certeza. Pode ter se envolvido com contraventores, essas coisas. Mas miliciano eu tenho certeza que não foi.
— Eu conheci o Lessa, quando ele perdeu a perna dele, um policial, alguém me ligou, pedindo uma perna pra ele. E eu pedi a perna pra ele na ABBR. O presidente sempre dava verba para esses hospitais. …. Eu fui pedir, sem o Jair saber, sem o Flávio saber. Como podia pedir para qualquer outra pessoa, eu tinha essa autonomia. Se eu entro lá no condomínio e vejo o Lessa na rua…nunca imaginei o Lessa estar morando lá dentro. Eu ia pegar ele: “pô, cara.