Ao som de 'Baile de Favela', atleta de 22 anos brilhou no Centro de Ginástica Ariake, sob aplausos de Simone Biles
Rebeca Andrade cresceu, junto a seis irmãos, em condições humildes na periferia de Guarulhos . Filha de empregada doméstica, ela começou a treinar ginástica com apenas quatro anos em um projeto social da prefeitura da cidade e logo ganhou o apelido de, estrela da ginástica nacional na época. Com apenas nove anos, Rebeca se mudou para o Rio de Janeiro para defender o Flamengo e a seleção brasileira e logo confirmou as altas expectativas.
Rebeca venceu seis etapas de Mundial a partir de 2017, mas sofreu para chegar a Tóquio. Viajou para a capital japonesa sem a equipe feminina do Brasil, que, pela primeira vez em quatro edições, não conseguiu se classificar para os Jogos. Este foi o menor de seus percalços. Em meados de 2019, ela rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho pela terceira vez em quatro anos.
para driblar as restrições impostas pela pandemia no Brasil, e após um intenso período de treinos em Portugal, garantiu sua passagem individual para Tóquio apenas no mês passado ao vencer o Campeonato Pan-Americano de ginástica., prata e bronze nas argolas nos Jogos de Londres-2012 e Rio-2016, e Diego Hypolito, prata, e Arthur Nory, bronze, ambos no Brasil.
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