Ponteiro campeão olímpico ficou seis meses parado para cuidar da saúde mental
- Estou muito feliz em voltar ao meu país. As expectativas são as melhores. Quero me mudar o mais rápido possível, pois quero treinar antes que todo mundo se apresente, para conseguir entrar em forma. Estou há seis meses parado, nunca fiquei tanto tempo longe de uma bola de vôlei. Como o Carlos Schwanke disse, temos que deixar muita garra, nos doar 100% em cada bola.
- O Douglas é meu amigo há muitos anos, nos conhecemos desde 2011, onde jogamos nas categorias de base da Seleção Brasileira e por isso a gente se entende muito bem dentro de quadra. Acredito que essa vai ser uma temporada melhor ainda, venho em uma crescente e quero ajudar o Farma Conde Vôlei, mostrar serviço para fazer valer o investimento que vem sendo feito - completou Rogerinho.
O ponteiro não entra em quadra desde dezembro, quando deixou o Tonno Callipo Volley, de Vibo Valentia, na Itália, no meio da temporada. A equipe emitiu um comunicado acusando o brasileiro de ter abandonado o projeto. O atleta negou ter saído sem avisar e afirmou que não estava feliz no país, e por isso tomou a decisão de voltar.