Ex-governador de São Paulo anunciou que não votará em Lula nem em Bolsonaro e criticou os líderes nas pesquisas presidenciais em entrevista à RBandeirantes
“Na minha análise, a eleição se aproxima muito de ser concluída no primeiro turno. Nessas circunstâncias, teremos um populista comandando o Brasil. Tivemos um populismo ao longo desses três anos e meio, um desastre. É o governo mais fracassado da história do país”, disse Doria sem citar nomes sobre quem, para ele, venceria a eleição no primeiro turno.
Doria tentou resistir, inclusive com troca de farpas entre ele e Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB. No dia 23 de maio, oNa entrevista à, Doria comentou a relação que tem, hoje, com Araújo. Segundo o ex-governador, não há mágoas contra o presidente do PSDB. “Nós [Bruno Araújo e Doria] estamos em paz. O Bruno é o presidente nacional do PSDB. Eu não guardo mágoas de ninguém. Eu sou uma pessoa altiva, leve, bom coração”, disse Doria. “Eu torço muito para que ele conduza, com muita serenidade, muito equilíbrio os destinos do PSDB no Brasil”, continuou.
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