O governador lamentou a postura de Queiroga que, segundo ele, ao ser indicado para conduzir o ministério, “trouxe uma certa esperança por ser médico”
O governador de São Paulo, João Doria , rechaçou a resposta do Ministério da Saúde sobre a entrega de vacinas contra a covid-19. Doria acusa a pasta federal de ter enviado apenas metade das doses do imunizante da Pfizer a que o Estado tinha direito, mas a Saúde nega. “Vamos reagir na forma de lei”, declarou o governador, que lamentou que o ministro Marcelo Queiroga tenha “contraído o vírus do presidente Jair Bolsonaro”.
“Há de se lamentar e agir judicialmente”, anunciou Doria. Ao que classificou de “medida arbitrária e sem fundamento”, o chefe do Executivo estadual pontuou que “coibir, limitar, reter vacinas” contribuem com a prorrogação da pandemia da covid-19 no País. “Isso é de uma desumanidade incomensurável, típico de um olhar de um governo negacionista”.
Em entrevista coletiva na quarta-feira , Doria acusou o Ministério da Saúde de ter deixado de entregar 228 mil doses de vacinas da Pfizer contra a covid-19, 50% da cota que havia sido estabelecida para o Estado. Pelo Twitter, o governador disse que o argumento utilizado é de que o Estado está com a vacinação mais avançada. À noite, o ministério contestou o governo paulista, dizendo que houve uma “compensação” .
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