Dono de trio elétrico afirma ter sido contratado por major da PM…
Aos deputados, Freitas disse trabalhar no ramo há 25 anos e ter sido contatado por Adauto Lúcio Mesquita no início da montagem do acampamento que reuniu golpistas, em 2 de novembro do ano passado. Na ocasião, o dono de mercados o contratou para levar o veículo ao QG do Exército por três dias, pelo valor de R$ 30 mil.
Contra o oficial, foi cumprido um mandado de prisão preventiva por policiais federais, em Riacho Fundo, região administrativa do Distrito Federa, na manhã de 23 de março. De acordo com as investigações, ele é suspeito de incitar atos antidemocráticos, administrar dinheiro usado para financiar as ações golpistas e ainda ensinar táticas de guerrilha a radicais bolsonaristas acampados em frente ao QG.
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