A afirmação foi feita por E. Jean Carroll, nesta quarta-feira, durante um julgamento civil em Nova York no qual ela busca uma indenização por perdas e danos
me estuprou”, afirmou a escritora e ex-jornalista E. Jean Carroll nesta quarta-feira , durante um julgamento civil em Nova York no qual ela busca uma indenização por perdas e danos.
Quando Carroll escreveu sobre o assunto no livro “What Do We Need Men For”, lançado em 2019, o então presidente “disse que não havia acontecido. Mentiu e destruiu minha reputação”, afirmou. O tom era “muito brincalhão”. Na seção de lingerie, Trump escolheu um body. Carroll ainda não entende, mais de 25 anos depois, como pôde segui-lo até o provador.“Ele me empurrou contra a parede. Eu continuei rindo, não tinha certeza. Não queria fazer uma cena”, contou. Mas, imediatamente depois, ele “introduziu” seus dedos em sua vagina – “foi muito doloroso, sentada aqui ainda consigo sentir” – e, depois, seu pênis.
A princípio, Trump não é esperado no julgamento, que pode durar uma ou duas semanas. Carroll iria ser interrogada por seus advogados. Porém, em 24 de novembro de 2022, uma nova lei entrou em vigor em Nova York, a “Adult Survivors Act”, que permite, durante um ano, que vítimas de ataques sexuais apresentem ações na esfera civil.
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