Ala ideológica do governo Bolsonaro defende o lançamento de uma candidatura que levante a bandeira das pautas de costumes
Temido por adversários e respeitado por companheiros de equipe nos tempos em que era jogador de futebol, Romário vive um isolamento político em sua campanha de reeleição ao Senado. Apesar de liderar as pesquisas de intenção de votos para o Congresso, o senador não conta com o apoio de membros da chamada ala ideológica do governo de Jair Bolsonaro , que defendem o lançamento de uma candidatura que levante a bandeira das pautas de costumes.
Filiado ao PL, o Baixinho ignorou propostas de outros partidos e permaneceu na legenda sob a promessa de ser candidato à reeleição. Em troca, concedeu aos líderes partidários o direito às indicações das duas suplências às quais teria direito. Ex-mulher de Bolsonaro, Rogéria Bolsonaro é a favorita para ocupar um desses postos, graças à influência do filho mais velho, o também senador Flávio Bolsonaro.
Procurado, Romário não se pronunciou. Altinêu Côrtes disse não ver problema no fato do senador não comparecer em agendas ao lado de Bolsonaro e assegurou que ele segue candidato do partido.
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