A descoberta de disfunções subclínicas na tireoide, através de exames, pode ser um alerta para potenciais problemas de saúde. Entenda como esses desequilíbrios hormonais podem impactar o corpo, mesmo sem sintomas aparentes.
Imagine realizar um exame de rotina e descobrir que tem problemas na tireoide, mesmo se sentindo bem e sem sintomas aparentes. Isso acontece nas chamadas disfunções subclínicas da tireoide, caracterizadas pelo desequilíbrio nos níveis dos hormônios produzidos pela glândula.
As disfunções subclínicas da tireoide referem-se a condições em que há um ligeiro desequilíbrio nos níveis dos hormônios tireoidianos ou do hormônio estimulante da tireoide (TSH), que é o hormônio produzido na hipófise que regula a tireoide. Essas disfunções são detectáveis em exames laboratoriais, mas sem sintomas clínicos evidentes ou característicos. A tireoide é responsável por produzir hormônios que regulam o metabolismo do corpo, como a triiodotironina (T3) e a tiroxina (T4). O T3 e o T4 aumentam a taxa metabólica basal, influenciando a velocidade com que o corpo utiliza energia e consome oxigênio; no crescimento e desenvolvimento, pois são essenciais no sistema nervoso central em crianças; na regulação da temperatura corporal, pois aumentam a produção de calor no organismo e ajudam a manter a temperatura corporal estável; na regulação do ritmo circadiano, influenciando a frequência e a força das contrações cardíacas; e na manutenção de outras funções corporais, pois afetam digestão, saúde muscular, função reprodutiva e manutenção da pele e cabelos entre tantas outras funções. Diante disso, desequilíbrios nos níveis desse hormônio podem levar a complicações de saúde, quando não detectados precocemente, como problemas cardiovasculares, alterações no metabolismo e no peso, mudanças de humor, entre outra
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