A indicação da Associação Nacional dos Procuradores da República passou a ser contestada por integrantes do PT nos últimos anos após os casos do mensalão e da Lava Jato
criticou na quarta 22, a prática – estabelecida por Lula e seguida pela ex-presidente Dilma Rousseff – de escolher para o comando da Procuradoria-Geral da República o nome mais votado de uma lista tríplice apresentada pela própria corporação.
Dilma já afirmou que foi um “erro” seguir a escolha da categoria e classificou a prática como uma “regra meio sindicalista” para definir a escolha do chefe do Ministério Público da União. Petistas próximos a Lula defendem que ele abra mão do compromisso de indicar o mais votado pelos procuradores. Não houve menção ao tema no documento que traça as diretrizes da campanha, divulgado nesta semana.