Segundo o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, se ele não punir líderes de atos antidemocráticos estará prevaricando
. Para ele, não se trata, portanto, de uma decisão política.
“Justiça não é vingança, não é retaliação. Ou seja, a democracia, para se proteger, que é um dever, não pode varrer para baixo do tapete aqueles que querem destruí-la. Então não é uma decisão política, é uma obrigação”, explicou Dino.
“Aquilo é liberdade de expressão? Pessoas armadas, engendradas, querendo invadir a Polícia Federal. Isso é uma fronteira que não pode ser ultrapassada. Então os atos não estão prescritos e as providências serão tomadas”, garantiu o ministro. “Eu sou a favor da liberdade de reunião. Mas a liberdade de reunião pode acontecer para fazer apologia de crime? Não. Pode ser para proclamar um golpe de Estado? Não”.
Flávio Dino sobre punição a manifestantes antidemocráticos: "Não é uma decisão política, é uma obrigação".
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