Dilma Rousseff assina carta pela democracia da faculdade de Direito da USP
também avalia aderir ao manifesto nos próximos dias. Nesta semana, o candidato a vice de sua chapa, o ex-governador Geraldo Alckmin , também assinou.
A carta será lida no dia 11 de agosto no pátio da faculdade, no Largo de São Francisco. Em 1977, outro documento a favor da democracia foi lido no mesmo local. Naquela ocasião, o País estava sob a ditadura militar. O documento prega a manutenção do Estado Democrático de Direito. Na terça-feira, 2, Bolsonaro afirmou que os signatários da carta são “sem caráter” e “cara de pau”. O presidente disse que o manifesto é fruto de apoiadores da esquerda que admiram ditaduras da América Latina, artistas que costumavam obter mais recursos da Lei Rouanet, entre outros.
Além dos presidenciáveis e da ex-presidente, o documento foi assinado pelos ex-ministros do STF Celso de Mello e Joaquim Barbosa, entre outros; pelo reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Júnior; além de procuradores, promotores, desembargadores, artistas, entre outros, como os banqueiros Roberto Setúbal e Candido Bracher, do Itaú Unibanco.
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