Ataque ocorreu contra o Hospital Árabe al-Ahli, na Cidade de Gaza, na terça-feira, deixando cerca de 500 mortos; Hamas atribui bombardeio a Israel, que por sua vez, culpa a Jihad Islâmica
Milhares de manifestantes foram às ruas expressar sua indignação pela explosão que deixou pelo menos 471 mortos no Hospital Árabe al-Ahli, na Cidade de Gaza, nesta terça-feira, segundo o Ministério da Saúde palestino. O ataque desencadeou protestos na Jordânia, Tunísia, Líbano, Síria, Iêmen, Bahrein, Iraque, Egito e Líbia.A autoria da explosão ainda não foi esclarecida.
Os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein, que estabeleceram laços com Israel nos Acordos de Abraão de 2020, também criticaram o Estado Judeu pelo suposto ataque. — Não à embaixada sionista em território jordaniano — gritaram os manifestantes, enquanto exibiam bandeiras palestinas. — O que está acontecendo em Gaza não é um conflito, ou uma guerra. Estão sendo cometidos massacres em série —declarou Hashem Safiedine.
Após bombardeio em hospital, ministro do Irã pede 'embargo completo' e expulsão de embaixadores de Israel Na rede social X , o líder turco escreveu: "Nós, Turquia, sentimos em nossos corações a profunda dor sentida por nossos irmãos palestinos".
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