Alvo dos protestos é a reforma judicial apresentada pelo Executivo em plena quarentena pela pandemia da covid-19
, à tarde. Milhares de veículos bloquearam a avenida 9 de Julho, a principal da capital, tocando buzinas e agitando bandeiras nacionais, enquanto nutridos grupos de pedestres gritavam em coro lemas a favor da liberdade e contra a corrupção. Os participantes eram, de forma quase unânime,e essencialmente antiperonistas, mas pouquíssimos dirigentes da oposição política aderiram ao protesto.
, um ambiente mais tenso e menos participantes. No protesto desta segunda, com raras exceções os participantes usavam máscaras, embora a aglomeração impedisse a distância interpessoal, e não deixou margem ao Governo para culpar quatro exaltados: foram muitos, em um ambiente pacato. Havia alguns partidários de teorias conspiratórias , mas os gritos e cartazes mais comuns eram de críticas à vice-presidenta Cristina Fernández de Kirchner, contra a reforma judicial ,, que mantém milhares de negócios fechados.
O protesto anterior, em 9 de julho, causou um repique notável nos contágios. O Governo utilizou esse antecedente para tentar esfriar a convocação desta semana. O ministro da Saúde, Ginés González García, considerou “”. “Que cada um arque com a responsabilidade que lhe caiba por convocar este tipo de coisas”, disse o presidente Alberto Fernández.
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